Trabalho de ciencias sociais sobre fiscalizacao crea
De acordo com o pesquisado, o Crea-RJ fiscalizou e concluiu que a obra onde o operário trabalhava não seguia as normas corretas de segurança. Também apurou que o operário estava no local indevido, além disso, as formas de amarrações, contenção e disposição não estavam na adequação correta, tornando o acumulo desses fatos propicio para um acidente.
“Ele estava num lugar indevido, onde não deveria estar. Pedimos que fosse repetido o procedimento hoje e, do modo como estava sendo feito, o acidente poderia acontecer outra vez. Constatamos também que os operários que trabalhavam na laje usavam cinto de segurança, mas não o colete guarda corpo, o que também é uma infração” disse Jaques Sherique, vice-presidente do CREA-RJ.
Para o presidente do CREA, o ocorrido não foi uma fatalidade, ele diz que se houve tal fato, é que teve falhas, que na hora do içamento faltou o isolamento da área logo a baixo.
“Quando um acidente ocorre, é porque houve falha. Faltou, no mínimo, o isolamento da área embaixo do local de içamento” Afirmou presidente do CREA, engenheiro agrônomo Agostinho Guerreiro.
Além destes citados acima, a obra apenas teria a engenheira técnica responsável pela obra Kátia Emilia Pinto que também era responsável pela segurança, acumulando funções, e de acordo com as normas funções tais quais não podem ser exercidas simultaneamente, o correto seria um técnico de segurança ou uma engenheira própria para segurança fiscalizar todos os padrões corretos para os operários realizarem o trabalho dentro das normas. Mas ela repassou a culpa para a empresa terceirizada que estava responsável pelo içamento de materiais pesados. Entretanto o vice-presidente Jaques Sherique aponta que a empresa contratante não sairá ilesa, e que de tempos para cá os acidentes aumentaram com a terceirização de serviços. “A terceirização no setor tem levado ao acréscimo de acidentes. Depois que eles acontecem, as empresas tendem a