Trabalho Da Servid O Moderna

FACULDADE MAUÁ DE BRASÍLIA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE DIREITO

ALEXANDRE TÁSSITO MENDES BATISTA

DA SERVIDÃO MODERNA

Brasília – DF 26 de março de 2015

“É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar; é melhor tentar, ainda que em vão, que sentar-se fazendo nada até o final. Eu prefiro na chuva caminhar, que em dias tristes em casa me esconder. Prefiro ser feliz, embora louco, que em conformidade viver”

(Martin Luther King)
Texto baseado no documentário “Da Servidão Moderna”.

Hoje em dia não existe mais aquele tipo de escravidão que conhecemos. Com algemas, castigos, capatazes e senzalas; a um bom tempo ela foi abolida.
Porém desde a época da proclamada libertação dos escravos, através da Lei Áurea; surge uma nova forma de escravidão moderna, que de forma invisivel faz o ser humano se curvar sem que ele perceba.
Muitos acreditam que é uma escravidão voluntária, particulamente eu, discordo, pois aos poucos este “ser”, entrega-se a tudo que ele necessita, deseja e que o faz encaixar-se nos padrões desta nova sociedade, apartir daí começa a ser escravizado, muitas vezes por seus próprios hábitos; e ainda o que citei agora a pouco.
Isto não começa quando nos tornamos adultos, vem de muito antes, desde que somos crianças, como no próprio documentário assistido em sala nos passa a seguinte mensagem, “é o medo que nos faz escravos”. E qual é a etapa da vida que mais nos sentimos medo? Esta é uma pergunta que por se sozinha responde-se, é na infância que temos os piores medos, e quase todas as nossas ações são guiadas e embasadas sobre esta reflexão do medo, nossos pais nos escravizão desta forma.
Com o decorrer e desenrolar dos anos estes medos vão se transformando, são as notas que não estão boas, o medo de perder a mesada, o primeiro amor, a primeira vez, e assim segue até a vida adulta.
E nesta fase é onde acontece os piores dos medos, os que nos preocupam e que tiram o nosso sono.