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Curso: História | Período: Noturno | 1º Semestre 2015.

Matéria: História Antiga | Prof.ª Dra.: Luciana L. Miranda

A Sexualidade Grega

Nomes:
Yone Araujo Moreno
Eloah Maria Leite
Vitória Maria de Andrade Barbosa
Gabriela Viccino
Victoria T. O. Demarchi

A Sexualidade Grega.

É importante ressaltar que não podemos olhar para o passado da Grécia com um olhar anacrônico, uma vez que este é completamente diferente do que entendemos hoje. Na questão da sexualidade, o sexo era visto como uma necessidade, como alguém que procura por comida quando se tem fome.
A perfeição feminina era essencial, e o principal alvo de busca nas mulheres, pois, os gregos eram bastante vaidosos; daí termos como ‘’narcisismo’’, da história de Narciso. Mulheres com a pele muito branca, por exemplo, eram consideradas mais bonitas, entendia-se que estas ficavam reclusas no gineceu (espaço da casa onde se ficavam as mulheres, os únicos homens que eram permitidos neste local, eram os que tivessem ligados a estas mulheres por laços de parentesco).
Na Grécia Antiga eram os pais que escolhiam os respectivos maridos de suas filhas, visavam homens que fossem fortes, corajosos e o mais importante: em qual posição social se encaixava tal pretendente. Conceitos atuais não se empregam na Grécia Antiga, por exemplo, já existiam relações entre pessoas do mesmo sexo. Com homens, era considerado ‘’amor nobre’’, pois, se acreditava em um tipo de relação pedagógica, ou seja, de educação. Não havia um termo que os denominassem de outra maneira, como os gays hoje em dia, eram considerados homens mesmo.
A família era patriarcal, o pai era a figura principal na família e a mulher tinha uma completa limitação imposta a ela. A reprodução da família podia se dar com qualquer pessoa, tendo em vista que na Grécia Antiga existiam vários tipos de relações sexuais. Não existia um sentimento de culpa, poderia haver relações com escravos, homens e mulheres.
Esses tipos de comportamentos não se estendiam por toda