Tese23

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2.5 - Orientações de avaliação de aprendizagens do ensino primário no âmbito da reforma educativa Ao consultar-se documento normativos que tratam da avaliação das aprendizagens consta-se que, num passado recente, a avaliação confundia-se com a medição. Assim, os exemplos, com extremo peso classificativo, selectivo e certificativo, tiveram um papal determinante na decisão sobre as aprendizagens dos educandos, sem atenção aos processos e condições que implicavam as suas aprendizagens. Além disso, os educando eram vistos, por determinados educadores, como culpados pelo baixo desempenho pouca proficiência demostrados nos resultados desses exames. Esse fenómeno, o nosso entender, ocorria em consequência de alguns fatores como por exemplo, a adopção de uma conceção tradicional de avaliação; a falta de formação continua para educadores por turma. Ainda neste modelo, destacam-se outras práticas pouco adequadas levadas a cabo por alguns educadores no processo ensino aprendizagem tais como: -A divisão dos educandos em filas de inteligentes e de menos inteligentes, em vez de se preocupar com a socialização e ajuda entre eles. - Os castigos aos educandos quando erravam a resposta, a títulos de exemplo eram colocados de joelhos com as mãos afastadas. Outros, colocavam ainda areia e pedrinhas por baixo dos joelhos e nas palmas das mãos. Por errar, os educandos recebiam palmatórias, em vez de identificar as causas das suas dificuldades e ajudá-los. O ensino primário, anteriormente de 4 quatro (4) classes, passou a ter seis (6) classes os seus programas escolares foram elaborados numa perspectiva da existência de três (3) ciclos de aprendizagem que correspondem: (1ª e 2ªclasses); (3ª e 4ªclasses); (5ª e 6ªclasses). E, deste modo surgiram as classes de transição automática, nomeadamente; 1ª, 3ª e a 5ª classe, que são as primeiras classes de cada um destes ciclos de aprendizagem. Nestas classes, os resultados são expressos qualitativamente

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