Terremoto

TERREMOTOS

ENGENHARIA BIOTECNOLÓGICA
1º Semestre, 3º Ano
Termodinâmica
Docente:
Bruno Henrique de Oliveira
Discentes:
Diego de Souza Ciniciato Manoela Martins

Assis, Julho de 2015.

TEXTO 1: TERREMOTO E ENERGIA
Terremoto, também denominado sismo, e com sentido figurado de tragédia ou catástrofe, é um abalo ou tremor passageiro na superfície da crosta terrestre causado pela liberação repentina de energia, devido a rápida movimentação tectônica, atividade vulcânica ou deslocamento de gases.
Quando ocorre um terremoto, a energia liberada irradia na forma de ondas sísmicas a partir do ponto de liberação (hipocentro). Eles acontecem porque a rocha possui capacidade de armazenar energia limitada, de modo que uma força suficiente (falhas tectônicas) para rompê-las faz com que liberem energia. O hipocentro de um sismo é a posição onde a energia é liberada, quanto mais próximo da superfície, maior a energia recebida e assim maior o poder destrutivo de um terremoto. O lugar na superfície acima do foco é o epicentro. As ondas sísmicas se movem para fora em todas as direções de seu foco e são medidas pelo sismógrafo, que detecta, registra e mede estas vibrações. Seu registro, o sismograma, oferece a amplitude máxima, necessária para o cálculo da magnitude e energia. Se organizados em rede, pode-se obter a localização exata do hipocentro e epicentro.
Calculando-se o logaritmo da amplitude sísmica do maior deslocamento, quantifica-se magnitude (em graus) pela escala logarítmica Richter a 100km do epicentro, também conhecida como escala de magnitude local (ML), cuja fórmula é: ML=logA-logA0, onde A0 é uma amplitude de referência. Determinada a magnitude, calcula-se a energia liberada pela seguinte fórmula: ML=(2/3)log(E/E0), onde E0 vale kWh. Por exemplo, um terremoto magnitude 6 na escala Richter libera kWh. Lembrando que 1 kWh equivale a J. Assim E0 vale aproximadamente 25kJ, uma quantidade bem pequena de energia. Para se elevar a temperatura da água de 25