terceiro deputado

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Terceiro Deputado Considero muitos suspeitos os raciocínios que se baseiam em dilemas. Sendo assim, considero que os princípios e opiniões dissertados pelos Deputados anteriores não são nem moral e nem politicamente aceitáveis, uma vez que todas as ações cometidas pelos Camisas-Púrpuras não podem ser classificadas como fora da lei, da mesma forma que não se pode afirmar o contrário. Discordo também acerca da fala de meu segundo colega deputado, uma vez que este considera a existência de uma guerra de "todos contra todos". Meu caro amigo, sinto lhe informar, mas não existia nenhuma guerra de "todos contra todos"! E de onde surgiu a ideia de que não existia um Estado de Direito? Por favor, mas considerar que viviam em um regime de anarquia e terror? Isso não faz sentido algum! Devido que abaixo da superfície política, ainda se mantinham, normalmente, atos da vida humana. Onde paralelamente com diversas irregularidades havia uma vida normal. Assim, se não fôssemos considerar os atos ilícitos, não poderíamos considerar os atos lícitos, como por exemplo, os casamentos celebrados, os testamentos, os bens vendidos e os nascimentos ocorridos na época. Além do mais, é necessário que percebamos que os Denunciantes Invejosos, faziam uso de sua prática de denúncia e utilizavam-se dos Tribunais para realizar suas intenções criminosas, percebendo que qualquer ordem dos Camisas-Púrpuras eram aceitas por estes Tribunais. Nesse sentido, seria um absurdo assegurar todas as ações realizadas pelas autoridades do governo, uma vez que estas se identificaram completamente com o partido dos Camisas-Púrpuras. Desse modo, é necessário que se esclareça que os Denunciantes Invejosos não agiam com a finalidade de se livrar de seus inimigos pessoais, e sim por uma fidelidade e bajulação ao governo. Assim, acredito que se esses atos forem passíveis de punição, deve-se julgar e condenar tanto os membros do partido quanto o governo, bem como as pessoas que tiraram proveito da

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