Teorias de Taylor

A administração é o processo de tomada de decisões que faz as organizações serem capazes de utilizar corretamente seus recursos e atingir seus objetivos. A organização precisa de pessoas, informação, produção e domínio de conhecimento, espaço geográfico e politico, tempo dinheiro, recursos e instalações além de um ambiente apropriado, saudável e harmônico. Além dos objetivos e recursos, as organizações têm outros componentes importantes, como os processos, dentre esses meios estão os salários, os abonos, os lucros e outras formas de remuneração. A burocracia traz por seu lado a contribuição para os registros históricos que ficam na memória da empresa, que podem ser utilizados “pela gestão do conhecimento”. Entretanto, por outro lado, em alguns aspectos, esfria o relacionamento humano, trazendo para a área central, para o cérebro da empresa, um comportamento mecanicista, que passa das máquinas dos operários para os papéis dos funcionários administrativos.
Foram vários acontecimentos sociais que ocasionaram o surgimento das teorias da administração, onde teve o seu inicio no século XX. Contudo, inúmeras críticas podem ser feitas à Administração Científica: o mecanicismo de sua abordagem que lhe garante o nome de teoria da máquina, a superespecialização que robotiza o operário, a visão microscópica do homem tomado isoladamente e como apêndice da maquinaria industrial, a ausência de qualquer comprovação científica de suas afirmações e princípios, a abordagem incompleta envolvendo apenas a organização formal, a limitação do campo de aplicação à fábrica, omitindo o restante da vida de uma empresa, a abordagem eminentemente prescrita e normativa, e tipicamente de sistema fechado são inúmeras dessas críticas. Portanto, essas limitações e restrições não apagam o fato de que a Administração Cientifica foi o primeiro passo na busca de uma teoria administrativa. A teoria Clássica formulou uma Teoria de Organização, tendo por base a Administração como uma ciência. A ênfase na