TEORIA PIAGETIANA e TEORIA HUMANISTA
Sua preocupação foi sempre a de categorizar e classificar o conhecimento humano, aos moldes da biologia daquela época.No início, o bebê reage por reflexos aos estímulos. Desde os primeiros meses de vida, esses reflexos hereditários se transformam em esquemas de assimilação, no sentido de que essas ações elementares (sugar, olhar, ver, etc.) funcionam como procedimentos para conhecer o mundo dos objetos. Esses objetos não são vistos como tais, mas explorados pelos esquemas que o bebê dispõe. Um lenço, um chocalho, uma bola, etc., são, antes de tudo, objetos que podem ser vistos, chupados, presos na mão, etc. Existe assimilação cada vez que o indivíduo incorpora o dado sensível aos seus quadros pessoais.
Duas características próprias ao funcionamento assimilador levam a um conhecimento superior: de um lado, a criança (ou adulto) introduz espontaneamente variações nas repetições; por outro, ela tende a generalizar a aplicação de toda ação a novos objetos.Para Piaget, as etapas que caracterizam o desenvolvimento são degraus sucessivos de equilíbrio. Cada um deles visa corrigir as fraquezas do nível anterior ao mesmo tempo em que o integra numa estrutura nova. A equilibração é um processo dinâmico. Nenhum ser humano está contente, está sempre em busca de novas soluções, de algo diferente que resolva problemas hoje descobertos. Assim, equilibração é uma compensação ou uma correção de uma perturbação que originou a busca de uma solução
CONHECIMENTO SOCIAL: refere-se a todo conhecimento que advém de uma convenção social e que pode variar de grupo para grupo. É um conhecimento ilógico, que só pode ser aprendido através de um modelo.
A teoria piagetiana reveste-se de enorme importância ao nos indicar que existem fases de desenvolvimento pelas quais todos os indivíduos passam e que, dependendo da fase em que se encontre o aluno ele poderá se beneficiar de um ou outro tipo de abordagem pedagógica. Sabendo que o aluno não é um sujeito passivo, mas que