teoria juridica

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A arte da gramática da língua mais falada do Brasil é o conjunto de obras escritas na língua tupi. Em sua maior parte, compõe-se de gramáticas, catecismos, dicionários, peças de teatro e poemas de cunho religioso compostos pelos jesuítas no Brasil no período de 1549 a 1759, porém também compõe-se de relatos de viajantes europeus no Brasil nesse período, bem como de cartas de índios tupis.
A carta de Caminha Faz um relato dos dias passados na Terra de Vera Cruz (nome antigo do Brasil) em Porto Seguro, da primeira missa, dos índios que subiram a bordo das naus, dos costumes destes e da aparência deles (com uma certa obsessão por suas "vergonhas"), assim como fala do potencial da terra, tanto para a mineração (relata que não se achou ouro ou prata, mas que os nativos indicam sua existência), exploração biológica (a fauna e a flora) e humana, já que fala sempre em "salvar" os nativos, convertendo-os.

José de Anchieta (1534-1597)
Foi historiador, gramático, poeta, teatrólogo, e um padre jesuíta espanhol que teve a função de catequizar os índios que estavam aqui no Brasil. Foi considerado um defensor dos índios contra os abusos dos colonizadores portugueses. Dessa maneira, ele aprendeu a língua tupi e desenvolveu a primeira gramática da língua indígena, chamada de "Língua Geral".

Pero Vaz de Caminha (1450-1500)
Escrivão-mor da esquadra liderada por Pedro Álvares Cabral (1468-1520), Pedro Vaz de Caminha, escritor e vereador português, registrou suas primeiras impressões acerca das terras brasileiras, por meio da "Carta de Achamento do Brasil" datada de 1º de maio de 1500. Não obstante, a Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita para o Rei de Portugal, D. Manuel, é, sobretudo, considerada o marco inicial da Literatura Brasileira visto que representa o primeiro documento escrito sobre a história do Brasil. Seu conteúdo aborda os primeiros contatos dos lusitanos com os indígenas brasileiros bem como as informações e impressões acerca da descoberta das novas

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