Teoria dos erros
Teoria dos erros
Salvador - Ba
2013
CURSO DE ENGENHARIA
Anna Cláudia Santos Cotia
Jorge Washington Bueno
Joseilson Pereira Vieira
Luciana da Fonseca Seixas
Mariana Pinheiro Coelho
Natália Freitas Tolentino
Thiago da Cunha Conceição
Victor de Souza Ribeiro
Teoria dos erros
Relatório Experimental da disciplina de Física X apresentado, como requisito parcial para aprovação na disciplina, ao Professor {nome do professor}, em {mês} de {ano}.
Salvador - Ba
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO Trabalhando com observações experimentais em busca de um resultado, devemos sempre ter em mente que essas observações jamais refletirão com exatidão a realidade observada. Isso porque, não se pode atribuir caráter absoluto a nenhuma ordem de grandeza, haja vista a existência de um erro inerente à própria medida. Erro esse, que não pode ser suprimido, nem modificado.
Portanto, em ciência experimental nada é exato não se pode determinar com precisão nenhuma medida física. Toda medida, pois, possui um erro, ou seja, um desvio, uma incerteza.
Esse erro pode ser de diversos tipos.
1.1 TIPOS DE ERRO
1.1.1 Acidental ou aleatório – Erro que resulta de uma variação aleatória no resultado da medição que, por algum motivo não podem ou não são controlados. Por exemplo, variações nas condições de temperatura e pressão.
1.1.2 Erro sistemático
Acontece, por exemplo, quando, de forma sistemática, se utiliza de maneira errônea o aparelho de medição. Isso pode se dar pela inabilidade do operador do aparelho, ou também, em razão de um defeito no instrumento.
1.1.3 Erro de paralaxe
É o erro de comparação, por exemplo, quanto ao ponto de observação em que se deu o experimento.
1.2 TEORIA DOS ERROS
Diante da grandeza de que nenhuma medida está isenta de erros, a teoria dos erros demonstra