TEORIA DO VALOR
Matricula: 31305067
Disciplina: HPE 1
Professor: Miguel Bruno
A TEORIA DO VALOR DE ADAM SMITH
Para Adam Smith o pré-requisito para uma mercadoria ter valor é que ela fosse produto do trabalho humano. Ou seja, o trabalho está diretamente relacionado com a questão da valorização do produto. Considerava que o valor de uma mercadoria era conformado por três fatores: os lucros, os salários e os aluguéis. Como ele considerava que o valor era, enfim, o fruto de uma soma destes três fatores, sua teoria ficara conhecida como teoria da soma. Claro que, vendo a diferença latente do preço de mercado com o preço natural, ele teve que criar uma teoria que explicasse essa diferença. Para Smith, o preço natural da mercadoria era aquele que fosse obtido a partir da soma do lucro, salário e aluguel. Sem influencia da questão da oferta e da demanda. Este não seria aplicado naturalmente, sendo que o preço real seria o preço do mercado. O preço de mercado era o preço real da mercadoria, que seria estabelecido pela força da “mão invisível” do mercado, que iria ser formada pela lei da oferta e da procura, naturalmente, sem influências externas.
A TEORIA DO VALOR DE KARL MARX
O maior e mais competente teórico sobre o valor-trabalho foi com certeza Karl Marx. Ele defendia que o valor era sim gerado pelo trabalho. A partir da defesa que todo o valor que existe é gerado pelo trabalho humano, Marx coloca uma questão fundamental para a sociedade: estava na mão dos trabalhadores o poder de gerar toda a riqueza das nações e não dos empresários. Este pequeno “detalhe” coloca em cheque toda uma ordem de valorização da sociedade. Mostrando que, enquanto os trabalhadores eram quem geravam todo o valor, a classe não trabalhadora, ou seja, os patrões, que se apropriavam destes lucros conseguidos a partir do valor gerado pelos trabalhadores.
A TEORIA DO VALOR DE RICARDO