Teoria das cores da maquiagem

TEORIA DA CORES DA MAQUIAGEM

ALUNA: LUCIANA SIQUEIRA FALCÃO ROSSENDY

VILHENA, 21 DE MAIO DE 2014.

Teoria das cores da maquiagem Cores através dos tempos: desde que surgiu sobre a face da Terra, o homem vê as cores de maneira quase idênticas, porém, sente-as de forma diferentes. Nas páginas da história antiga, já encontramos relatos de práticas de terapia pelas cores, assim como, estudos e pesquisas sobre LUZ e CORES, que se perderam na Idade Média. Isoladamente, nos mais variados lugares, sábios aventuraram-se nos estudos das cores, cujos resultados não conseguiram difundir, porque suas pesquisas foram interpretadas como feitiçaria.
Somente em 1942 é que a classificação de cores foi oficialmente adotada. Elas são definidas por uma comparação visual e objetiva em função de suas características quantitativas e qualitativas.
Cores: todo raio de luz branca quando incide sobre um corpo, ao ser por este refletido, impressiona a retina, criando, com tal fenômeno, a sensação de cor.
Todo corpo tem características peculiares de absorver uma parte da luz branca e, refletir a outra, isto é, a freqüência pela qual nós o reconhecemos como portador desta ou daquela cor.
Corantes: substâncias usadas para colorir superfícies de objetos. Sua ação faz-se por subtração. O corante de uma determinada cor absorve da luz incidente todas as cores que a compõe, com exceção da que lhe dá as características.
Pigmentos: são corantes na maioria insolúveis em solventes orgânicos e água. Apresentam-se geralmente em forma de pó seco. Para um corante ser classificado como pigmento deverá possuir alto poder de cobertura. Todas as cores que impressionam nossa visão são obtidas pela combinação das:
Cores Primárias: São as que dão origem a todas as outras. São: o vermelho, o amarelo e o azul.

Cores Secundárias: São as resultantes da mistura de duas cores primárias em proporções iguais. São: elas o alaranjado (amarelo + vermelho), o