Teoria da contigencia

FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO SANTENSES
CENTRO DE GESTÃO E NEGÓCIOS
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ADMINISTRAÇÃO GERAL

TEORIA CONTINGENCIAL

VITÓRIA
2011

Trabalho apresentado à disciplina de Administração Geral do curso de Ciências Contábeis da FAESA - Faculdades Integradas Espírito Santenses, como requisito para avaliação.
Orientadora: Professora Olenice Amorim Gonçalves

VITÓRIA
2011
Conteúdo

Introdução 4 Teoria da Contingência 4 Origens da Teoria da Contingência 4 Pesquisas 5 Pesquisa de Joan Woodward - 1958 5 Pesquisa de Burns e Stalker – 1961 5 Mecanísticas 6 Orgânicas 6 Pesquisa de Chandler - 1962 7 Pesquisa de Lawrence e Lorsch – 1972 8 Ambiente 8 Ambiente Geral 9 Ambiente Tarefa 9 Tipologia de ambientes 10 Tecnologia 11 Aplicação da Teoria da Contingência 12 Pontos positivos 12 Pontos negativos 13 Conclusão 13 Bibliografia 13

Introdução
Diversas chaves como a análise de ambiente e tecnologia são de grande importância para a sobrevivência de uma organização em um cenário cada vez mais dinâmico e turbulento. Iniciando dessa premissa estudou-se por meio da Teoria Contingencial a busca por informações e a adaptabilidade de empresas para os novos desafios.
Teoria da Contingência
A teoria da Contingência é aquela que enfatiza que não há nada de absoluto na teoria administrativa ou nas organizações. A sua abordagem entende que tudo é relativo, explica que existe uma relação funcional entre as técnicas administrativas apropriadas para o eficaz alcance dos objetivos da organização e as condições do ambiente. As variáveis ambientais são dependentes dentro de uma relação funcional. Na realidade, não existe uma causalidade direta entre essas variáveis independentes e dependentes, pois o ambiente não causa a ocorrência de técnicas administrativas.
A relação funcional entre as variáveis independentes e dependentes não implica que haja uma relação de causa-e-efeito, pois a Administração é ativa e não passivamente