Teologia

m sala e fora dela, precisamos desenvolver uma teologia espiritual e doutrinária, que nos desperte para um relacionamento pessoal e verdadeiro com Deus. Uma teologia que nos aponte o caminho da oração, que seja mais pessoal e afetiva, e não apenas acadêmica. É lamentável constatar que muitos estudantes que entram para determinados seminários, motivados por um profundo amor por Deus e desejo de servi-lo, depois saiam orando menos, afetivamente mais atrofiados, e mais limitados na Aplicação da Palavra (doutrina) e no Relacionamento com Deus.

Uma Teologia com Doutrina e Espiritualidade, deve ocupar-se com a conversão das emoções e não somente com a conversão das convicções. Deve também resgatar a figura do “santo” e do “sábio” ao invés de valorizar apenas o “teólogo” ou o “PhD”. Esse “santo” ou o “sábio” pode ser também chamado de “pai” ou “mentor” alguém que, além de possuir o domínio da ciência, possui também a sabedoria que penetra os segredos da alma.

È importante dizer também, que precisamos de uma espiritualidade mais teológica, que estabeleça limites, que defina os contornos, e que dê a base. Para tanto é necessário que desenvolvamos uma linguagem que desperte os desejos do coração, que convide à intimidade, e a um conhecimento didático e sobrenatural de Deus e Sua vontade revelada. O propósito da espiritualidade cristã é o nosso crescimento em direção a Cristo, ser à imagem de Jesus Cristo. Não se trata de sentir-se bem emocionalmente ou socialmente, mas de um processo de crescimento e transformação.

Por isso a importância de moderação em nossa Espiritualidade, mas também em nossa