Ten Years of Tracking Tecno-disposition

Ten Years of tracking tecno-dispositions, Communities, cultural capital and digital inclusion
Comunidades, capital cultural e inclusão digital: acompanhando as tendências tecnológicas de uma década

Viviana Rojas, Joseph Straubhaar, Jeremiah Spence, Debasmita Roychowdhury, Ozlem Okur, Juan Pinon e Martha Fuentes Bautista
University of Texas Press. Austin, Texas, Estados Unidos da América. 2011.
Traduzido por Magda Sofia Roberto e Cristina Ponte

­O texto que vou recensear foi realizado com o intuito de analisar os resultados de dois estudos realizados (1999-2000 e 2009) na cidade de Austin, Texas, em que se fizeram 50 entrevistas em vista de avaliar os motivos económico-sociais a levarem individuos e familías a tornarem-se tecno-excluídos. Para esta análise foi necessária uma grande contribuição dada pelos vários trabalhos de Bourdieau, com que os autores conseguiram desenvolver novos conceitos para descrever estes fenómenos.
Com a sua análise espero aprofundar os meus conhecimentos na àrea da comunicação, percebendo e entendendo novas teorias por novos autores que me possam ajudr na compreensão de futuros estudos.
Introdução
Em 1999-2000 os autores tentaram identificar se existia alguma diferença no não uso das TIC entre grupos minoritários e maioritários. Para tal foram criadas entrevistas com adolescentes universitários e respectivos pais.
O mesmo método foi usado em 2009, para responder à pergunta de se havia ainda um alheamento das TIC, homogéneo, por parte das famílias latinsa e afro-americanas. Para tal, os autores desenvolveram um quadro teórico e metodológico, que se concentrou nas trajectórias familiares, disposições e transmissão de capital cltural, e em diferenças geracionais.
O Pew Internet & American Life Internet, sugere que podem existir restrições à penetração da internet em famílias que não vêm vantagens nas TIC para as suas vidas, como os idosos. Outro estudo pela Kaiser Family Foundation chegou à conclusão que devido às diferenças