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Natureza e Cultura

1-Para Começar

Conta-se que por volta de 1920 foram encontradas duas meninas que teriam crescido com lobos. Sendo assim essas meninas não possuíam nenhuma característica humana, não riam, não choravam e, sobretudo não falavam.
E por isso tiveram que passar por um processo de humanização convivendo com os humanos.
Um fato notável aconteceu nos Estados Unidos com uma menina chamada Helen Keller, nascida cega e surda e, portanto assim não aprendeu a falar. E por este motivo foi excluída do processo de humanização.
Apenas com sete anos seus pais contrataram uma professora chamada Anne Sullivan, sendo assim Anne levou Helen ao mundo humano das significações, de inicio pelo sentido do tato, então no inicio ela começou a dedilhar sinais nas mãos da menina, relacionando-os com os objetos, sem saber se a menina sentia relações entre sinal e coisas. No mesmo dia Helen associou inúmeras outras “palavras” com objetos, então depois de um tempo aprendeu ler, escrever e falar.

2- O comportamento animal

Muitas vezes nos surpreendemos com a semelhança que a entre humanos e animais, principalmente os que se encontram em níveis mais altos da escala zoológica como cães e macacos. Tal como eles, demonstramos tanto inteligência, demonstramos amor e Ódio, sentimos prazer, dor e sofrimento além de tantas outras características que descobrimos por estar convivendo com os animais.

>A Ação por instinto

Se os animais superiores são inteligentes o mesmo não acontece com os animais de escala zoológica mais baixa, como os insetos, porque eles agem por reflexos e instintos.
A ação instintiva é regida por leis biológicas e idênticas na espécie e invariáveis de indivíduos para individuo. A rigidez do instinto da a ilusão de perfeição, já que o animal executa certos atos com maior habilidade, como a aranha tecendo a teia. Os atos instintivos ignoram a finalidade da própria ação. Em contrapartida, o ato humano voluntário e consciente da finalidade, isto é, o