Tectonica de placas

Tectônica de placas: a teoria unificadora

A litosfera – a camada mais externa, rígida e residente da terra – é fragmentada em cerca de 12 placas, que deslizam, convergem ou se separam uma em relação as outras à medida que se movem sobre a astenosfera, menos residente e dúctil. As placas são criadas onde se separam e recicladas onde se convergem, em um processo contínuo de criação e destruição. Os continentes, encravados na litosfera, migram junto com as placas em movimento.
A teoria da tectônica de placas descreve o movimento das placas e as forças atuantes entre elas. Explica também vulcões, terremotos e a distribuição de cadeia de montanhas, associações de rochas e estruturas no fundo do mar, que resultam de eventos nos limites das placas.

Deriva continental

Movimentos de grande proporção dos continentes.

Pangeia: supercontinente que se fragmentou nos continentes como conhecemos hoje.

Expansão do assoalho oceânico

A convecção do manto da terra poderia empurrar e puxar os continentes à parte, formando uma nova crosta oceânica por meio do processo de expansão do assoalho oceânico. O fundo oceânico é composto por basalto novo, e não por granito antigo.
O mapeamento de uma cadeia submarina de montanhas chamada Dorsal mesoatlântica levou a descoberta de um vale profundo na forma de rifte.
Quase todos os terremotos no oceano atlântico ocorreram próximo ao rifte. Terremotos, normalmente, são gerados por falhamento tectônico esses resultados indicaram que o rifte era uma feição tectônica ativa.
A crosta separa-se ao longo de riftes nas dorsais mesoceânicas e que o novo fundo oceânico – na verdade, o novo topo da litosfera criada – expande-se lateralmente a partir do rifte e é substituído por uma crosta ainda mais nova.

Três tipos básicos de limites onde as placas separam-se, aproximam-se ou deslizam lateralmente um em relação à outra.

Quase todas as deformações tectônicas atuais estão concentradas nesses limites.

Limites divergentes: as placas