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De acordo com o Cepea, os embarques são impulsionados pelo valor em dólar recebido pelo exportador nacional, que é o maior da história.
Esse cenário, por sua vez, resultou em disputa pela soja no mercado interno e também num dos menores volumes processados pela indústria brasileira nos últimos anos. De janeiro a setembro/13, o Brasil exportou 40,6 milhões de toneladas de soja em grão, volume 23,4% acima do embarcado em todo o ano de 2012 – dados da Secex.

Nestes nove meses de 2013, os embarques geraram receita de US$ 21,6 bilhões, 23,9% a mais que no agregado de 2012. O preço médio de exportação em 2013 é de US$ 32,02/sc de 60 kg, o maior de toda a série história. No mercado interno, o processamento da soja está bem abaixo da média. Dados da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) apontam que, de fevereiro a agosto de 2013, foram processadas apenas 18,2 milhões de toneladas de soja em grão, o menor volume desde 2006. A menor disponibilidade interna de derivados, por sua vez, deve favorecer uma reação nos preços, especialmente nos de farelo de soja.
Os produtores estão aproveitando a boa umidade do solo para acelerar a semeadura da soja precoce, que tem ciclo mais curto, de aproximadamente 105 dias. Os agricultores de Mato Grosso do Sul, que comemoram a boa umidade do solo, aceleraram o trabalho de semeadura da soja precoce nas propriedades. A variedade, com ciclo mais curto de aproximadamente 105 dias, é a escolhida pela maioria dos agricultores da região de São Gabriel do Oeste.

As nuvens carregadas provocaram a umidade necessária para as lavouras. O volume acumulado de chuva, nos últimos 15 dias de setembro chegou a 60 milímetros em São Gabriel do Oeste. As condições animaram os agricultores, que não perderam tempo para colocar as máquinas no campo.

"Tem uma disponibilidade de água no solo. Com essa umidade, plantando em um período de dois, três ou até quatro dias após o período da chuva, tem umidade suficiente para

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