Surdez
A surdez inicialmente foi vista pela sociedade de uma forma absurda, enfatizando sempre os seus aspectos negativos, por isso, a sua história serve de suporte para que seja feita uma análise crítica das consequências de cada método de ensino no desenvolvimento destas crianças.
Durante o decorrer dos séculos tem-se proposto uma variedade de abordagens e métodos para a educação dos alunos com surdez. A maioria deles fundamenta-se em substituir a audição perdida por outro canal sensorial, como a visão, o tato, ou aproveitando os restos da audição existentes.
Uns dos problemas nos aspectos do método de ensino tem sido a ausência de trabalhos, ou afirmação de que existe um único método para todas as crianças com surdez, mas a Língua de Sinais tem que ser utilizada pelo sujeito da maneira mais adequada para ele interagir com o meio, pois para aquelas que têm resíduos auditivos, pode ser oferecido um acesso para o código da fala dentro de uma abordagem oral, diferentemente, daqueles que não têm razoável resíduo ou mesmo grande dificuldade em desenvolver a oralidade.
Então entre os diferentes métodos demonstra que há diferentes formas de enfrentar as consequências da surdez respeitando-se cada pessoa e sua família. O professor, junto com os pais, deve explorar e buscar alternativas para cada aluno, no sentido de provocar o desenvolvimento pleno de suas potencialidades.
Os métodos de ensino dividem-se em três abordagens principais que produziram muitas formas de se trabalhar com o aluno surdo. São elas: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo.
O Oralismo consiste em fazer com que a criança receba a linguagem oral através da leitura orofacial e amplificação sonora, enquanto se expressa através da fala, mas os gestos (Língua de Sinais) e alfabeto digital são expressamente proibidos.
A Comunicação Total, diferentemente do Oralismo, acredita que o aprendizado da língua oral não assegura o pleno desenvolvimento da