sucessão ecológica

Sucessão ecológica As comunidades realizam contínuos reajustes as condições ambientais como alterações de temperatura e umidade, por exemplo, num processo denominado sucessão ecológica. Alguns fatores que intervêm na sucessão ecológica são facilmente observáveis, como as variações climáticas. Outros de influencia mais limitada ou mais lenta, são menos evidentes, como a ação dos micro-organismos. O processo de sucessão começa quando alguns organismos se instalam num local despovoado. São as espécies mais tolerantes, denominadas pioneiras, que lentamente modificam o ambiente, preparando-o para novas espécies. Esse processo é denominado ecese. Os estágios iniciais de uma sucessão são constituídos por comunidades pouco estáveis. A sucessão dessas comunidades jovens geralmente é bastante rápida, enquanto os estágios finais são formados por comunidades mais estáveis. As comunidades que vão se estabelecendo sucessivamente em um local são conhecidas como estágios seriais e a comunidade final, estável e duradoura, constitui o estágio clímax. A principal causa da sucessão ecológica são as alterações ambientais, resultantes ou não da atividade dos seres vivos. O desenvolvimento dos componentes das comunidades em número e tamanho provoca alterações no grau de umidade, temperatura, tipos de alimento, entre outros. Características da sucessão Vários fatores podem ser considerados no processo da sucessão, como a velocidade com que ela ocorre, o grau de aproveitamento da energia, a quantidade de biomassa e a diversidade das populações. O grau de aproveitamento de energia varia durante a sucessão. Nos estágios iniciais ou jovens, a energia que entra na comunidade é parcialmente aproveitada, mas nos estágios maduros, ela é utilizada com o máximo de rendimento. Numa sucessão a quantidade de biomassa tende a aumentar dos estágios jovens para os mais velhos. Com a sucessão, a diversidade das populações tende a