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r fé faz muito bem à saúde
Diversos estudos comprovam a eficácia da fé na recuperação da saúde

Uma das funções das crenças religiosas pode ser a de alterar a atividade do sistema imunológico

Por Dr. Joel Rennó Jr.
Muitos autores estudam as possíveis relações entre religião e saúde. Embora haja opiniões e conclusões díspares, o que serve para polemizar ainda mais o tema, observamos uma certa tendência na aceitação de que a fé e a religião melhoram a saúde.
Um estudo realizado por Byrd em 1988, concluiu que pacientes religiosos sob cuidados de uma unidade coronariana tinham uma evolução melhor durante o período de internação. Sicher e colaboradores em 1998, publicaram um estudo com pacientes portadores de AIDS avançada. Eles constataram que no grupo de pacientes religiosos, havia um menor número de doenças oportunísticas, menor severidade da doença, menos hospitalizações e dias de internações. Apesar de ter sido um estudo com apenas 40 pacientes, e portanto, não definitivo, é um importante fator de adição à eficácia da religião.

Pesquisa recente elaborada pela Universidade de Duke (EUA) comprova que pessoas que adotam práticas religiosas apresentam uma chance 40% menor de terem hipertensão arterial, são menos hospitalizadas, tendem a sofrer menos de depressão nas diversas fases do tratamento e recuperação, além de terem um sistema imunológico mais fortalecido.
Em uma grande revisão sistemática, com cerca de 11mil estudos, baseados na relação religião- saúde (300 estudos na saúde física e 800 estudos na saúde mental) , comprovou-se uma correlação positiva entre maior envolvimento religioso, melhor saúde mental e física, e menor utilização de serviços de saúde. Em uma amostra americana de cerca de 20 mil adultos, atribuiu-se ao envolvimento religioso um prolongamento no tempo de vida em torno de sete anos.
A mentalidade dos médicos e algumas condutas profissionais, envolvendo fé, espiritualidade e saúde precisarão ser revistas. Um estudo recente (2004)

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