Sociedades empresarias e não empresariais

SUMÁRIO
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1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVOS 5
2.1 OBJETIVO GERAL 5
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 5
3. PROBLEMA 6
3.1 HIPÓTESES 6
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7
5. METODOLOGIA 8
6. CRONOGRAMA 9
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11 1. INTRODUÇÃO

Há registros de que desde a antiguidade alguns povos já praticavam atividades comerciais, mesmo estas não sendo organizadas e regidas por uma lei maior, mas eram de acordo com os costumes de cada região e de direito comum a todos os cidadãos.
Até chegar aos dias atuais o comércio já passou por distintas e importantes mudanças, que com o tempo e suas novas tecnologias veio a se tornar uma profissão habitual.
Em Várzea Grande, as primeiras atividades econômicas ligadas ao comércio vieram com os boiadeiros que vinham da cidade de Poconé e Nossa Senhora do Livramento, e dada a habilidade destes para o corte e secagem da carne e no curtume de couro, aquilo que ainda era um pequeno povoado, passou a abrigar a matança de bois e transformou-se em um potente fornecedor de mercadorias para a capital.
As portas se abriram definitivamente após a construção da ponte que ligava a cidade até Cuiabá, fato que aumentou significativamente seu comércio a partir do fornecimento de carne, suínos, galináceos, leite e derivados, lenha, carvão, chinelos, material de construção e cereais, além de peixe, valendo ressaltar que a instalação de luz elétrica contribuiu e muito para o desenvolvimento do município.
Tais acontecimentos proporcionaram à Várzea Grande o título de Cidade Industrial, título a qual carrega até hoje e ainda atrai os olhos daqueles voltados para o ramo empresarial.
Com um comércio amplo, tem espaço para todos os tipos de atividades, sendo que até em bairros domiciliares é possível se encontrar grandes centros comerciais, e é neste aspecto que este trabalho se baseia, a fim de, a partir de determinada amostra, realizar um estudo em cima dessa diversidade especificamente quanto á questão dos tipos de