Sociedade espartana

Resumo: V - As relações de poder na pólis de Esparta através dos escritos do período clássico.
Nome: Driele Rodrigues Maciel Curso: Licenciatura Plena em História, 2° período E-mail: [e-mail]

O presente capítulo do livro Relações de Poder: da Antiguidade ao Medievo nos traz a visão do prof. Luis Filipe Bantim de Assumpção acerca das relações de poder existentes entre os difeversos segmentos sociais que constituiam a região da Lacedemônia. Focando nos três grupos sociais que mais interagiam pela manutenção do estilo de vida da pólis espartana e formavam sua base: os espaciatas, os periecos e os hilotas. De acordo com o texto podemos observar que o termo esparciata se refere aos individos que detinham plenos poderes e direitos políticos em Esparta, este grupo detinha a hegemonia sobre a região da Lacedemônaia. Os periecos por sua vez seriam os habitantes de assentamentos e cidades ao redor da pólis de espartana. Estes prestavam serviços á Esparta como a fabricação de armas, produção de artesanato, utensílios de uso doméstico, entre outros podendo inclusive, os que tivessem condições de arcar com as despesas do armamento, combater ao lado dos espartanos em tempos de guerra. E os hilotas. Estes seriam escravos, habitanto o interior da pólis e servindo na manutenção do Estado. A sociedade espartana, assim como as demais póleis da Hélade, era um estado aristocrático, ou seja os melhores e mais sábios (ricos próprietarios de terras) governavam, no qual a base da economia era a mão de obra escrava (hilotas). Seu corpo de cidadaõs (esparciatas) se dedicava exclusivamente á manutenção do estilo de vida dessa pólis. Nisso o Estado representava papel fundamental ao tomar a educação dos jovens á partir de certa idade. Este processo seria a paidéia, na qual cada pólis era diferente. A de Esparta especificame durava dos sete aos vinte e nove anos de idade, período no qual o indivíduo vivia sob a tutela e mais tarde á serviço do Estado, ao fim desse