SOCIAIS

A primeira corrente da etnografia urbana estuda as crises decorrentes do crescimento não planejado das metrópoles. Dentre os temas frequentes está o caos no transporte público, na saúde, falta de saneamento básico e a crescente desigualdade.
O crescimento acelerado das cidades acarreta diversos problemas, entre eles um muito conhecido pela cidade de São Paulo, é o trânsito, que a cada dia que passa fica cada vez pior, pois existe uma demanda muito grande de pessoas que necessitam de transporte público, mas o estado não consegue atendê-la gerando trânsito de carros e superlotação nos ônibus, trens e metrôs da cidade e devido á falta de opção do transporte publico de qualidade já não atende a demanda da quantidade dos usuários, deixando a desejar esse tipo de transporte, onde muitas pessoas optam e usar os veículos particulares, ocorrendo assim os congestionamentos e sobrecarregando as vias. Além do transporte, a saúde também não consegue atender a população das metrópoles e megalopes, causando grande desconforto e indignação nas pessoas que não conseguem nem ter atendimento básico. A desigualdade se instaura quando o Estado não consegue atender as necessidades básicas da sociedade e quem tem mais dinheiro consegue bancar esses serviços e supri-los. Este é um caso da desigualdade encontrada nas grandes cidades, quando se tem dinheiro para pagar, há também um tipo de tratamento diferenciado. Como também nas grandes cidades onde está localizada famílias de classe média alta, também ao lado está a pobreza das favelas onde as pessoas moram em barracos muitas vezes feitos de madeiras, sem saneamento básico nenhum, que vem crescendo a cada dia, devido à falta de oportunidade, e também, muitas vezes pela a falta de interesse dos próprios moradores em ir atrás dos seus direitos, e de investir mais na educação dos seus filhos, acomodando com o pouco oferecido pelo governo. Onde se encontra um dos maiores índices de violência, com a desigualdade dos direitos humanos, há