SLIDES AULA PSICOLOGIA DO TR NSITO

PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
Sueli Aparecida De Nadai Bruno

HISTÓRIA
• No início do século XX, os primeiros automóveis e caminhões começaram a circular no Brasil; nascia um projeto coletivo de transporte rodoviário com papel fundamental nos deslocamentos.
• A locomoção em massa por bondes e trens foi substituída pelos automóveis, que com a vinda das grandes montadoras para cá, passaram a produzir mais, com o apoio de políticas urbanas na esfera federal, estadual.
• Havia, também, a pressão das elites da época, que apoiavam a produção em massa de automóveis.

• Esse aumento de produtividade e uso maior de automóveis contribuíram para o desenvolvimento econômico do país na década de 1940, mas trouxe sérios problemas de segurança e saúde pública, em decorrência dos acidentes de trânsito que começaram a intensificar (ANTIPOFF, 1956 apud SILVA E GÜNTHER, 2009).
• Com isso, as autoridades buscaram desenvolver e implementar medidas preventivas, como a seleção médica e psicotécnica, que tinha como finalidade restringir o acesso ao volante de pessoas consideradas propensas a se envolver em acidentes de trânsito.
• A obtenção do documento de habilitação passou a ser um privilégio, em que o candidato provaria sua capacidade de conduzir com segurança. • Para isso, o mesmo deveria passar por uma bateria de testes e exames. Modelo Brasileiro de Habilitação:
• Necessidade de validade temporária ao invés de permanente. • Verificações periódicas das condições mínimas de capacidade física e psíquica dos motoristas.
• Identificação dos critérios e forma de avaliação conforme o tipo de habilitação.
• Diferentes categorias de veículos exigiriam diferentes habilidades. INFLUÊNCIA ESTRANGEIRA NA AVALIAÇÃO
• Tramm – Alemanha
• Lahy – França
• Münsterberg e Viteless – Estados Unidos da
América
• Mira y López – Espanha
Estes nomes foram importantes na avaliação das condições psíquicas dos motoristas, porque no
Brasil não havia instrumentos construídos ou validados para isso.

• A