Sincope

Síncope
A palavra síncope origina-se do grego (““syn” significa com;“ koptein” significa interromper). A síncope é a perda súbita e temporária da consciência acompanhada de perda de tônus postural e com recuperação espontânea. O mecanismo subjacente é a hipoperfusão transitória global do cérebro.
A síncope não é uma doença, é um sintoma freqüente que pode aparecer em diferentes doenças e pode ser perigoso causar perda funcional e, às vezes, tem diagnostico difícil.
É um problema clinico comum que ocorre entre 30 e 50% da população adulta e faz com que 3% das consultas em serviços de emergência e 6% das hospitalizações.
É necessário diferenciar sincope de outras situações em que pode haver fraqueza, desmaios ou tonturas, mas não está presente com perda de consciência, ou aqueles que, como epilepsia, onde os pacientes tendem a perder a consciência. Também podem ser diferenciados:
Vertigo: O paciente experimenta uma sensação de movimento. Se sentir que está se movendo é chamado de Vertigem subjetiva, mas se notar que os movimentos se movem em torno é chamado de vertigem objetivo, o paciente pode cair no chão, mas não perdeu a consciência e ambos os pulso e pressão arterial estão normais.
Histeria de conversão: O paciente, geralmente uma mulher, pode ter um desmaio histérico. A característica é que não muda nem palidez pulso ou pressão arterial, além disso, a queda é caracteristicamente suave e, portanto, não causa danos. Hipoglicemia: Espontaneamente ou devido a uma overdose de insulina pode provocar sincope ou até mesmo coma. Hipoglicemia pós-prandial muitas vezes causa fraqueza, tremores, sudorese e dor de cabeça que deve ser distinguida da sincope. Pode haver taquicardia, mas a pressão arterial é normal.
A síncope pode ser o único sintoma que precede a morte súbita. Mesmo se a causa da síncope em si é benigna, as conseqüências de uma queda abrupta podem não ser, principalmente em uma população idosa, mas susceptível à formação de hematoma subdural de crânio ou