Serviço social

Repartição da renda

A repartição da renda é um dos tópicos mais antigos e clássicos da Economia Política. Vamos apresentar essa repartição de acordo com duas escolas fundamentais da ciência econômica; escola marginalista, escola marxista e compararmos as duas.
Começando pelos economistas marginalistas eles dizem que, a cada rendimento ao salário, ao lucro, ao juro e à renda da terra - representa determinado fator de produção e esses rendimentos formam a remuneração dos titulares ou proprietários desses fatores: o salário corresponde o fator trabalho, ao lucro o fator empresa, ao juro o fator capital monetário e a renda da terra, o fator recursos naturais. Na medida em que se aumenta a participação de um fator, mantendo os demais, os rendimentos obtidos deste fator, decrescem. Supondo dados dois fatores, pode-se variar o terceiro, assim, na medida em que se for introduzindo mais elementos desse fator, o rendimento do novo elemento introduzido é decrescente. Esta teoria evidência dois elementos; o emprego total, quer dizer, o número de trabalhadores empregados vai predeterminar o nível de emprego. Supõe-se que o nível de salário acaba sendo aproximada a produtividade marginal. Assim a crítica que os economistas marginalistas enfatizaram sobre a teoria neoclássica, era a de que os preços também dependiam de um grau de demanda, que por sua vez dependiam da satisfação dos consumidores em relação às mercadorias e serviços individualmente. No caso dos marxistas eles começam com uma definição do que há a repartir, ou seja, do que constitui o produto social. Esta definição geral precisa ser melhorada com a distinção do que é produtivo e trabalho não produtivo. Trabalho não produtivo é, por exemplo; o de uma empregada domestica embora trabalhe fisicamente, não contribuem para o produto um exemplo também é um medico que trabalha sozinho, ele tem sua clinica e não explora ninguém, ou seja, ele troca rendimentos dos seus clientes por serviços médicos, na medida em que é