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Salvando meu filho
Richar Galli é um advogado e jornalista, mas desde o dia 4 de julho de 1998 teve sua vida completamente modificada por um terrível acidente com seu filho. Durante uma festa de comemoração do Dia da Independência Americana, seu filho Jeffrey, de apenas 17 anos se afogou na piscina depois de um mergulho e ficou debaixo da agua por alguns segundos até que sua irmã chamou os pais e perceberam o que se passava. Imediatamente, Richard mergulhou na piscina para tirar Jeffrey e viu que ele estava inconsciente.
O pai fez tudo o que pode para salvar o filho, mas não pôde evitar que ele ficasse tetraplégico. A partir daquele dia, Jeffrey ficou incapaz de se mover do pescoço para baixo e de sentir seu próprio corpo e até de respirar sozinho. A vida de Richard Galli tornou-se ainda mais difícil e ele chegou a se perguntar se teria feito certo ao preservar a vida de um menino que ficaria preso a uma cama para o resto da vida.
Os dez dias seguintes ao acidente o fizeram pensar em desligar os aparelhos que mantinham Jeffrey vivo. Pois seu filho tinha acabado de passar por uma depressão terrível antes do acidente este era o primeiro fim de semana com a família, seu filho estava de volta e isso tinha que ter acontecido justamente neste momento em que seu filho tinha decidido viver novamente.
Foram dez dias tensos muito difícil para sua família e para tomar algumas decisões, brigar e lutar contra a opinião de muitos médicos. Richar dizia que a responsabilidade de deixar que seu filho viver ou morrer era somente sua e de ninguém mais, Richar pensava olhe para meu filho, “O que você sabe sobre a vida dele”.
Quando seu filho saiu da sedação explicou o que estava acontecendo, viu lagrimas escorrerem de seu rosto não conseguia falar, pois estava entubado, mas perguntou sua opinião e com muito esforço entende a resposta de seu filho. O filho não queria continuar vivendo, pois não queria ser como uma estante onde muito com o tempo talvez nem