SEPSE

INTRODUÇÃO
A sepse é um dos grandes desafios dos profissionais que atuam nas unidades de terapia intensiva, porém, ainda não é percebida por todos os profissionais de saúde e pela população. É definida como uma síndrome de resposta inflamatória, motivada por um agente agressor, associada à infecção sistêmica. Possui uma alta mortalidade, e trata-se de uma doença com curso clínico heterogêneo e ampla variação clinica.
A incidência de sepse tem aumentado o longo dos últimos anos, e juntamente com suas sequelas, é a principal causa de morbi-mortalidade em CTIs gerais. A mortalidade da sepse e do choque séptico não apresentou redução significativa apesar dos avanços da medicina.

Objetivo Geral: Identificar as melhores estratégias para identificação do agente infeccioso, bem como estabelecer as técnicas adequadas para coleta.
Objetivo Específico:

SEPSE
A Sepse é uma síndrome caracterizada por um conjunto de alterações graves em todo o organismo e que tem, como causa uma infecção. A Sepse era conhecida como septicemia ou infecção no sangue. Hoje é mais conhecida como infecção generalizada.
É desencadeada por uma resposta inflamatória exagerada do sistema imunológico diante da invasão da corrente sanguínea por agentes infecciosos, sejam eles bactérias (na maior parte dos casos), vírus ou fungos.
Essa reação é a forma que o organismo encontra para combater o micro-organismo agressor. Para tanto, o sistema de defesa libera mediadores químicos que espalham a inflamação pelo organismo, o que pode determinar a disfunção ou a falência de múltiplos órgãos, provocada pela queda da pressão arterial, má oxigenação das células e tecidos, e por alterações na coagulação do sangue.
Essa definição não é totalmente correta porque a infecção não está, necessariamente, presente em todos os órgãos.
Em geral, o diagnóstico infeccioso se resume a um órgão ou sistema, como, por exemplo, pneumonia, peritonite, meningite,