Separação de misturas e solubilidade de substancias

Com uma análise não muito criteriosa percebe-se que a quantidade de materiais diferentes existente no mundo é enorme, e que os sistemas naturais e sua pluralidade são formados por uma diversidade de componentes fundamentais. Pois bem, muito embora perceba-se toda essa magnitude de materiais, constatou-se que a porcentagem de pureza dos dessas partes formadoras é muito baixa, assim, analogamente se tem menção que a maior parte desses sistemas é composta de conjuntos de substancias puras agregadas, denominadas misturas.
Se deparando com esse problema os químicos necessitavam reproduzir métodos de separar as frações formadoras dessa mistura para ter acesso a elas, desenvolvendo-se assim um conjunto de técnicas que se apoiaram desde as mais simples como a peneiração que já fazia parte do cotidiano na populacional, as que necessitam de maior habilidade, portanto apresentando maior complexidade. [1]
Assim, em vias laboratoriais, quando se constata que determinada amostra é uma mistura, podem-se separar seus constituintes através de processos especiais. O conjunto de métodos utilizados para esse fim é chamado de análise imediata. Tais processos de separação podem ser mecânicos, quando são desenvolvidos apenas por processos que não desencadeiam transformações físicas ou na identidade química dos constituintes, tais exemplos são mais comumente utilizados em separação de fases de misturas heterogêneas ou físicos quando a separação é feita através de fenômenos físicos, geralmente mudanças no estado de agregação, preferencialmente usados no desdobramento da mistura homogênea nas substancias puras que a compõem.
Com essa percepção a química se faz obrigada a reconhecer e identificar as peculiaridades de cada um desses materiais, todavia as características gerais como massa, volume não se constituem bons métodos de discernimento de substancias por ser de senso comum a qualquer material, as organolépticas ou sensoriais não tem sua utilização aconselhada por sua