Sentido da vida

28 de Maio de 2013

| Filosofia e o sentido |

Este trabalho foi desenvolvido no âmbito da disciplina de Filosofia e o problema principal é o sentido da vida em que é posto o problema “Como havemos de viver?” cujo o objectivo é analisar, comentar e reflectir criticamente sobre as diferentes perspectivas filosóficas de autores contemporâneos e relacioná-las com a matéria estudada nas aulas de Filosofia. Com este trabalho pretendemos: problematizar a ideia de “busca de sentido”; reconhecer a Filosofia como uma área de saber existencial; tomar consciência que a tarefa de cada ser humano é construir uma vida com sentido e que, para isso, temos de descobrir qual é, para nós mesmos, o sentido da vida; compreender que a questão do sentido a dar á nossa vida é fruto de um esforço pessoal, mas que se realiza sempre num contexto (existencial, histórico-social) que não resulta inteiramente da nossa vontade; conhecer diferentes perspectivas de resposta para a questão do sentido da vida; confrontar e discutir essas perspectivas e, por fim, construir o nosso próprio ponto de vista acerca do sentido da vida. Ora estes três últimos aspectos serão os mais aprofundados.
Mas afinal, o que é a vida? O que é a existência do ser humano? De onde vimos? Quem somos? E para onde vamos?
Todas estas questões existenciais foram colocadas com particular ênfase por uma corrente filosófica que se desenvolveu numa época de desorientação, entre as duas guerras mundial (o facto de estes filósofos serem pessimistas e revoltados surgiu esta corrente para fugir ao horror das guerras). Esta corrente denomina-se existencialismo. O existencialismo é um conjunto de doutrinas filosóficas que tiveram como tema central a análise do homem na sua relação com o mundo, em oposição a filosofias tradicionais que idealizaram a condição humana.
Entre os principais pensadores das filosofias da existência, analisaremos 4 textos de autores com perspectivas filosóficas distintas: Jean Paul Sartre –