sensoriamento remoto

Sensoriamento Remoto É um conjunto de técnicas de captação e registros de formação a distância por meio de diferentes tipos de sensores. As informações são obtidas por meio de radiação eletromagnéticas geradas por fontes naturais ou artificiais. As informações obtidas podem detalhar muitos elementos geográficos, como florestas, desmatamento, áreas de cultivos, etc.; Da atmosfera como nuvens, fumaças de incêndios; e são fundamentais para produção de mapas, cartas e plantas.

Fotografia aérea Embora as primeiras imagens aéreas da superfície da terra tenham cido tiradas de balões e o sensoriamento remoto só se desenvolveu depois da primeira guerra mundial com utilização de aviões. Nessa época teve um grande interesse dos militares proporcionando um avanço na aerofotografia utilizando equipamento de fotografias acoplado no piso das aeronaves. Voando em uma determinada velocidade e em rotas pré-determinada o aparelho vai tirando fotos parcialmente sobrepostas e em intervalos regulares, após isso as imagens passam por um processo chamado restituidores que restituem as informações e corrigem as imperfeições das imagens. Hoje em dia as fotos são tiradas por câmeras digitais e o processo de produção de imagens são feitas em computadores, assim sendo mais rápido além de mais barato. Hoje as maiorias dos mapas são feitas por aerofotografias por ser mais precisa e detalhada. Imagens de Satélites Em 1972, a NASA lançou primeiro satélite da série Landsat, a partir disso vários órgãos governamentais tem acesso as imagens de todo o planeta, com o USGS dos Estados Unidos, o IGN da França e o IBGE.
Além do Landsat a vários outros satélites rastreando a superfície terrestre, como o Sport da França, o ERS da agência espacial da Europa e o CBERS.
O projeto CBERS é resultado de um acordo entre Brasil e China, foi desenvolvido por meio da colaboração no INPE e do CAST, que