Senhor

Sumário.

1. Objetivo.
Usando o caráter ondulatório da luz, verificou-se experimentalmente o fenômeno da interferência e difração de um feixe de luz monocromática e determinou-se parâmetros das redes de difração.
Verificou-se experimentalmente o fenômeno da interferência e difração de um feixe de luz policromática e determinou-se os comprimentos de ondas (médios) das principais cores.

1 – Introdução Teórica
Ao estudar-se o comportamento da luz deve-se entender a dualidade em seu comportamento ora ondulatório ora de partícula, e certos fenômenos podem servir para exemplificar dois dos processos fundamentais: a Interferência e a Difração.
A interferência é a associação de duas ondas, que por causa de sua natureza vetorial podem ser somadas ou subtraídas.
A difração é o desvio que a onda sofre ao ser projetado em um obstáculo tal como as bordas da fenda de um anteparo.
Torna-se mais fácil observar este processo com duas ondas idênticas (com o mesmo comprimento de onda), qual pode interferir destrutivamente ou construtivamente. No primeiro caso as ondas estão em coincidência às cristas de uma onda com os vales de outra. Observa-se isso ao passar uma luz monocromática por dois orifícios muito próximos que levam a um padrão de faixas e sombras quando projetado em um anteparo, no qual as sombras representam uma região de cancelamento. Já no segundo caso, quando as cristas e os vales estão alinhados. Ambos exemplificados na Figura 1.
Este fenômeno se torna muito difícil de ver em luz branca (policromática) pela existência de inúmeras ondas com diferentes comprimentos de onda.
Figura 1 – Exemplificação imaginária de ondas construtivas, destrutivas e mistas.

Fonte: http://www.aprh.pt/rgci/glossario/interferondas.html

Um dos mais famosos exemplos é o experimento de interferência realizado por Thomas Young em 1801. Nesta experiência, a luz é difratada pelo orifício So da tela A e