Seminário

Introdução
A dor tem sido objeto de estudo cientifico no mundo todo, em que médicos e profissionais vêem esses problemas como um grande desafio, uma vez tem mais eventos ligados a essa área da medicina tem servido de base para trocar de informações e conhecimentos, o intuito de buscar avaliar o sofrimento humano e melhorar a qualidade de vida de vários doentes.
Por mais que a dor seja sinônima de sofrimento, a mesma é de fundamental importância para representar uma alerta de que algo no organismo não esta bem e pode estar comprometendo a integridade física ou funcional do individuo. A dor é considerada o quinto sinal vital, onde o profissional de saúde, além de aferir a pressão arterial, batimentos cardíacos, freqüência respiratória e temperatura, é fundamental que esteja atento com ela, sendo que é uma qualidade sensorial fundamental que alerta os indivíduos para ocorrência de lesões teciduais.

Definição da Dor
O estudo da dor teve grande impulso após a fundação, em 1974, da Associação Internacional para estudo da dor (IASP) em que a dor é um experiência sensorial e emocional desagradável, relacionada com lesão tecidual atual ou potencial, ou descrito em termos de tal lesão.

Classificação da Dor
A dor pode ser classificada em aguda e crônica. A dor aguda é uma modalidade sensorial importante, onde desempenha entre outros um papel de alerta, comunicando ao cérebro que algo esta errado. Acompanhando-se de manifestações neurovegetativas e desaparece com a remoção do fator causal e resolução do processo patológico. A dor crônica é a que persiste por um período superior aquele necessário para a cura de um processo mórbido ou associada a afecções crônicas ( câncer, artrite reumatóide, alterações degenerativas da coluna) ou, a decorrente de lesão do Sistema Nervoso.
A classificação neurológica da dor baseia-se nos mecanismos dolorosos desencadeantes diferenciados as dores Nociceptivas e Não-Nociceptivos.
Considera-se dor Nociceptiva aquela que resulta da ativação