Seminario bioerbicidas

Universidade de São Paulo
Instituto de Química de São Carlos

Bioerbicidas: Prós e Contras

Alunos: NºUSP
Leila Dorácio Mendes 6878143
Thalita Pereira de Melo 6784479
Vinicius Molina Ferraz 6879266

Profª: Drª. Maria Olímpia de Oliveira Rezende

São Carlos, junho de 2011

1. Introdução

São crescentes as preocupações da sociedade com relação ao agronegócio e suas práticas. Devido às crescentes demandas produtivas ocasionadas, principalmente, pelo contínuo aumento demográfico, o aumento da utilização de componentes químicos na lavoura tem causado sérios transtornos. As plantas daninhas podem ser apontadas como o principal fator de ordem bioeconômica a impor limitações ao desempenho das atividades agrícolas desenvolvidas nas regiões tropicais e Segundo cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU), estas causam prejuízos da ordem de US$ 95 bilhões por ano no mundo inteiro devido à quebra da produção, por isso, deve ser feito o controle adequado dessas plantas. Neste contexto se encontram os herbicidas químicos, que são notadamente conhecidos por causar contaminação do solo e dos alimentos, causando não apenas problemas econômicos como, também, na própria saúde dos consumidores. Não obstante, é fato inconteste a necessidade de alguma forma de controle de ervas daninhas, e daí surgem os bioerbicidas.

1.1. Herbicidas

Os herbicidas contituem um tipo de pesticida. As vantagens da utilização deste produto é a rapidez de ação, custo reduzido, efeito residual e não revolvimento do solo. Os herbicidas podem ser agrupados por atividade, uso, modo de ação, grupo químico ou tipo de vegetação controlada.
Para identificar herbicidas é útil agrupá-los de acordo com seu mecanismo de atuação nas plantas e sua estrutura química básica.