Sem olhar para a TV

No capítulo II do livro do autor Ricardo Noblat que iremos abordar, o autor fala sobre ética, valores e vida privada, fazendo recomendações, criticando algumas práticas dentro do jornalismo e do jornalista enquanto profissional. Considerando o uso do jornal, como uma obra não somente de exclusividade do profissional, mais também daquele que consome, o leitor.
Um dos problemas questionado pelo autor no primeiro parágrafo do capítulo, quando escreve, "Um jornal não é apenas um prédio cheio de gente e de máquinas capaz de produzir a cada expediente um número variável de folhas com um apreciavél volume de informações", deixa claro que, um jornal não deve ser somente uma oportunidade de negócios, mas cumprir com seu principal papel de informar a sociedade, que em muitos casos terá um papel fundamental no que diz respeito a opiniões, o que levará ao bom ou mau jornalismo que é feito. Ou seja, caberá ao produtor/jornalista entender que um jornal deve transmitir informações e conhecimentos, pois um jornalista é um grande formador de opiniões, mesmo que sua obrigação seja trabalhar na imparcialidade.
O leitor deve ser uma das principais preocupações do jornalista, quanto a informação transmitida, como irá receber a notícia, a confiança que terá diante da informação recebida, e como irá impactar na vida do público,além de deixar a sociedade bem informada, enfim, são alguns pontos dentre outros, que precisam ser questionados diariamente.
Noblat, ainda coloca vários deveres que para ele são fundamentais, como; A verdade ( a verdade é algo que deve está sempre no trabalho de um bom jornalista,sendo sempre fiel a verdade dos fatos, e tendo excelência na prestação do serviço); Jornalismo independente ( informar o público, com qualidade); e o dever com o cidadão ( de informar, tomar partido, etc); e por fim, ter o dever com a sua própria consciência.
Pode- se afirmar que, o jornalista e/ou jornal tem o dever de informar acima de tudo, porém é necessário que