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993 palavras 4 páginas
“… mais inteligente é aquele que sabe que não sabe…”Sócrates

Sócrates nasceu em Atenas, cidade da Grécia, e ali viveu de 470 a 399 a.C. Não levava uma vida quieta, negligenciou riquezas, negócios, postos militares, tribunas, funções públicas e passava a maior parte do seu tempo nas praças dos mercados e nas ruas onde conversava com toda a sorte de pessoas levando-as a refletir sobre a vida e os costumes, sobre o bem e o mal.

Para Sócrates, mais inteligente é aquele que sabe que não sabe. Á grosso modo, ele defendia a idéia de que a pessoa que tem consciência de que não entende de todos os assuntos celestiais e terrenos é mais inteligente do que aquela que sabe pouco, mas que acha que sabe muito. Assim, claro fica que “saber que não se sabe também é uma forma de conhecimento” (GARDER, Jostein.O mundo de Sofia: romance da história da filosofia; tradução João Azenha Jr. São Paulo. Companhia das Letras, 1995. p.74) . Então, a única coisa que ele sabia é que não sabia de nada e por isso, vivia tentando chegar ao verdadeiro conhecimento.

Contrapondo á idéia dos sofistas que eram pessoas estudadas que se diziam sábias, versadas em determinados assuntos e que ganhavam a vida ensinando aos cidadãos atenienses a, principalmente dominar a arte de bem falar, a retórica, Sócrates, tentou mostrar aos cidadãos atenienses que algumas normas são realmente absolutas e de validade universal.

No entanto, ele não queria propriamente ensinar as pessoas pois ao “ensinar” ele não assumia a posição de um professor tradicional. Pelo contrário, sem visar retornos financeiros, ele dialogava, discutia e assim, durante a conversa ele conseguia levar seu interlocutor a usar a razão e ver os pontos fracos de suas próprias reflexões reconhecendo o que estava certo e o que estava errado. Para Sócrates, o fim da educação era ministrar saber ao indivíduo pelo desenvolvimento de seu poder de pensamento e isto contrariava á classe dominante.

Certo dia, Querofonte, seu amigo de infância,

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