Saude Mental
Livro Saúde Mental, Crime e Justiça
Professor: Vagner Huffenbaecher Pepe
(Psicologia Jurídica)
Nome: Lais Del Monte Matos RA: C0820J-8
Capítulo 01 – Noções Históricas e Filosóficas do Conceito de Saúde Mental
Inicialmente a presente obra traça um paralelo com o mundo do direito e define alguns conceitos relacionados à psicologia forense desde sua base filosófica até a compreensão, mudança ao longo do tempo e de onde surgiu essa necessidade de entrelaçar a doença mental e a justiça.
Neste primeiro capítulo, na minha interpretação, é relatada a maneira como entendermos a doença mental e como ela era entendida em outras épocas, assim como a definição de psicopatologia forense como sendo, segundo o livro, a aplicação dos conhecimentos provenientes da área de saúde mental em todos os casos de ordem civil, penal ou laboral, nos quais se torne importante a comprovação do estado mental de um indivíduo.
Bom, acredito que os três períodos de evolução (Custódia, terapia e saúde mental), são de suma importância, pois apresentam novos conceitos.
No período da custódia, com fulcro na seleção natural proposta por Darwin, os seres mais fortes, ou seja, os apatologicos se destacam sobre os mais fracos, isto é, o doente mental que seria o “necessitado”. O paciente era considerado um incompetente, portador de uma doença incurável, cabendo ao Estado seus cuidados e controle. Porém no período da Terapia, já se pensava em limites no tempo de internação, o diagnóstico do paciente passou a ser feito por uma equipe multidisciplinar e não somente por um psiquiatra como tínhamos no período antecedente.
No período da saúde mental, ou seja, em tempos atuais, digamos que dos últimos 30 anos, o modo como os médicos ou até mesmo o homem se posiciona em relação ao doente mental é algo interessante, uma vez que o indivíduo patológico é inserido na sociedade, e não se mantém como uma