Santo agostinho

Santo Agostinho filosofia

Vita theologica

A preocupação em santo Agostino é transcendente, não só com sua conversão para o cristianismo, mas em função da sua cultura helênica, em vista do eco platonismo nos séculos, III e IV da era cristã. Agostino se converteu em 386 d.c, representou sua verdadeira ligação à filosofia. Abandonou o maniqueísmo, converteu - se então a Fé cristã tornou o sacerdócio da palavra divina por meio de sua filosofia. Agostinho se tornou pai da igreja (pater ecclesiae) teoria cristã. Sua teoria estará marcada por um conhecimento minucioso das sagradas escrituras, prova disso são as citações que enriquece seus escritos. Conhecimento dos textos gregos clássicos e pós- clássicos. Foi o conhecimento das doutrinas cristã e pagã que permitiu ao bispo de hipona subir o status de pater ecclesiae. A doutrina platônica especificamente ao ensino católico. Os principais temas são: a vontade humana, as relações entre teologia e razão e divisão da história entre as duas cidades, dos homens e de Deus. Na obra a Cidade de Deus, Agostinho faz oposição entre sensível e inteligível, alma e corpo, espírito e matéria, bem e mal e ser e não ser. Acrescenta a história à filosofia, interpretando a história da humanidade como o conflito entre a Cidade de Deus, inspirada no amor a Deus e nos valores que Cristo pregou. Presentes na Igreja, e a Cidade humana, baseada nos valores imediatos e mundanos. Essas cidades estariam presentes na alma humana, e no final a Cidade de Deus triunfaria. Nos textos Agostino envolve discussão básica de seu pensamento que parecem ser dispensável, mais pôr suas escritas alcançam dimensões extensas. A justiça na obra agostiniana são as justiças política, justiça distributiva, comutativa e justiça corretiva. A justiça Agostinha que é definida como humana e como divina. E um erro de se construir na obra de agostiniana um conceito de justiça, mais sim identificar as ideais do filosofo sobre a