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No nosso ponto de vista a educação e a economia sempre estiveram interligadas. Considerando que com o passar dos anos houve várias transformações com a intenção de melhorar o ensino e a qualidade derivada e atender as demandas ao mercado de trabalho. Hoje pelo que vemos já se passaram várias décadas e a inda não se conseguiu chegar a uma formação adequada ao mercado de trabalho, pois para as classes menos favorecidas ainda faltam recursos. Entretanto a educação aparece relacionada a um conjunto de preocupações de ordem particularmente econômicas e configuradas nas necessidades impostas pelas mudanças que a sociedade vem passando. Como as novas tecnologias, os compartilhamentos dos saberes, a necessidade cada vez maior por um profissional especializado e flexível dentro das suas competências, bem como aparecimento de novas profissões que surgem com as recentes demandas do mercado de trabalho: faz com que a educação, reassuma sua importância central nas políticas governamentais. “Assim o grande desafio da educação é justamente preparar este aluno profissional para atender essas novas exigências, tanto o mercado de trabalho quanto a sociedade em geral”.

O texto nos mostra o que é importante para qualificar os profissionais indivíduos para o mercado de trabalho, preparando–os para o exercício de ética profissional e cidadania. Pela lei, o Estado garante a oferta e o acesso a permanecia de todos no ensino.
Segundo Oliveira (2007), a ampliação da escola fundamental abrange todas as classes sociais e estimula o aprendizado insuficiente dos índices de reprovação e abandono escolar.
Alguns autores, compreendem que o profissional de educação tem o dever se reunir em suas escolas para “debaterem’’ e assim sendo em todas as instâncias responsável pela ação educativa, para cada vez mais melhorar estas relações entre economia e educação.
Schuartzman(1984), propunha uma educação diferenciada para a elite e para a mulher.
No período