Sabfona

Alunos: Rafael Fieker Malanski, Ramom Cararo e William Fernandes

Disciplina: Língua Portuguesa

Profª: Roberta Sotero

Trabalho: Tradição Oral

Tradição Oral

Professora aposentada fala em entrevista sobre as tradições orais de sua época e aponta defeitos sobre os mesmos temas nos dias de hoje. Em seus pouco mais de setenta anos de idade, Elza Guerreiro Malanski fala em entrevista sobre a sua infância e sobre sua não mais exercida profissão como professora e também comenta sobre lendas e contos que lhe foram passados.

Perguntas:

* O que você entende por Tradição Oral? São conversas que passam em boca em boca e atravessam gerações.

*Na Sua infância tem alguma lenda ou conto que foi passado de boca a boca? Vários, lembro meu pai fazia a gente ler muito, lendas e contos, todos com o intuito de educar. Então quando esses contos essas lendas, conversas e anedotas eram contadas, todos tinham um fundo moral para você tirar a sua conclusão para vida.

*Qual era esse fundo moral? Eu gosto muito de ler um conto que foi passado na minha infância que era o conto de “Jenovera a rainha caridosa”: que me fez pensar na caridade e amor aos outros.

*Quem que passava essas histórias a você? Meu pai. Ele contava lendas e outros tipos de histórias. Eu acho hoje se for para contar histórias tem que ser alguma coisa para deixar algo na alma da criança porque se deixar medo como, por exemplo, “A Cuca”(Dorme neném que a cuca vem pegar...) causa medo na criança, então não seria melhor transformar aquele canto em algo suave que a criança se sinta segura. *Alguma máxima ou algum provérbio que você gostava, na sua infância? Eu gosto muito dos provérbios, eles ajudam muito na educação dos jovens e das crianças.

*Qual Provérbio você mais gostava? Junte-se aos bons e será um deles.

*Voltando a lenda da Jenovera ela não é uma lenda brasileira, você conhece alguma que seha?