ruptura de estoque

FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

RUPTURA

PEREIRA BARRETO
2014

FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

RUPTURA

Trabalho apresentado ao curso de Administração das Faculdades Integradas Urubupungá, como requisito parcial para obtenção de nota para o 3º Bimestre na matéria: Adm. Rec. Mat. Patrimoniais

Professor: Érico

PEREIRA BARRETO
2014

Ruptura
A ruptura é um dos maiores inimigos da imagem dos varejos, diminuindo as vendas e prejudicando sua proposta de fidelização ao cliente. Há índices que margeiam 8%, chegando a 20% em alguns casos, tendo em vista de que a ruptura ideal é de zero ou próxima a ele.
Não é tão fácil de lidar, uma vez que mescla diversas causas, que vão desde o pedido até o recebimento ou reposição. É necessário um alto controle, prevenir as faltas, analisar informações que giram em torno do cadastro defeituoso e estoque virtual, também parciais (que é quando a equipe de reposição usa apenas dados sobre as vendas e não tem conhecimento do estado do estoque, o problema também é da indústria e da entrega.
Tratar da ruptura é um processo e não um projeto, é preciso focar na ruptura zero, tomar decisões levando a redução em consideração, também é preciso reconhecer quais causas para poder tomar atitudes corretivas adequadas.
Principais causas da ruptura e soluções:
Abastecimento e Estoque:
A gestão interna do processo de abastecimento é de suma importância na garantia da presença de produtos nas gondolas. Há problemas como dificuldade de prever a demanda e analisar o estoque, não pode haver falta de visibilidade.
Foi criado uma gestão de estoque, que tem como objetivo medir e evitar a ruptura. Controla desde o desembarque no centro de distribuição e o nível de serviço dos fornecedores até a quantidade de produtos em estoque e a consequente necessidade de reabastecer ou não as necessidades.
É possível a partir de uma série de parâmetros colocados