Revolução francesa

A questão filosófica Kant escreveu que Belo é tudo aquilo que causa um prazer desinteressado, de acordo com o juízo estético. Segundo o juízo de gosto, o sentimento de Belo se dá a partir do sujeito, não gerando, portanto nenhum conhecimento. Sobre isso, Kant diz ainda que o Belo possui relação com a fruição, ou seja, com o prazer ou com o desprazer, não havendo como conceituá-lo. Assim, o Belo apraz sem conceito. Quando dizemos que algo é Belo, julgamos um objeto ou uma representação, de acordo com um prazer isento de interesse. Portanto, o que importa no sentimento do Belo é, simplesmente, a forma de representação. Agora, minha opinião quanto à aplicação das palavras "Belo" e "Feio": Feio é fazer julgamentos sem o conhecimento necessário sobre determinados assuntos. Guilherme, você é biólogo e sabe que determinados animais considerados Belos pela maioria das pessoas são venenosos (embora isso não seja ruim no interior na natureza)... Além disso, nós, os humanos, costumamos nos ver tão Belos, mas, na verdade, analisando a fundo, somos os piores animais que existem sobre a face da Terra. Nosso olhos são revestidos por uma camada espessa de preconceito e ignorância... E há mais uma coisa: algo parece Belo ou Feio de acordo com os olhos de quem vê.

Vamos raciocinar por alguns instantes sobre o que seria a beleza? Será possível a definirmos? ou temeremos cair direto no poço da subjetividade? Se consiguimos colocar a beleza como arte, talvez teríamos um grande feito, trariamos luz ao mundo.
Mas vamos adiante, qual essência ideal do belo? teria um caráter sensível? Talvez seja apenas um ideal universal. Quais as características do belo que nos torna agradável?
Ao belo reserva se o direito de ser o gosto individualizado, democraticamente eleito por cada indivíduo. Ou ainda poderíamos chegar ao senso de que "tudo aquilo que depende do gosto e da opinião" pessoal não pode ser discutido: O tal do "Gosto não se discute", nessa condição o belo transfigura sua