Revolução Francesa

Introdução
Uma das revoluções mais conhecidas e importantes para a história mundial foi a Revolução Francesa, sendo esta a que separou a idade moderna da contemporânea, mostrando também a força de uma nação quando unida, e que servira de exemplo para vários movimentos ao redor do mundo, como a Inconfidência Mineira, que aconteceu no Brasil. Você verá suas causas, as fases e seus resultados. Boa leitura!

Antecedentes da revolução
A França do século XVIII que era governada pelo rei Luís XVI, se encontrava em uma situação de crise: com a perda da Guerra dos Sete Anos, onde a colônia Canadá foi perdida para os ingleses, e também pelas colheitas nada satisfatórias, sendo estas prejudicadas por problemas climáticos, a economia francesa nada agradava a burguesia e aos trabalhadores (camponeses), sendo estes, tendo que sustentar o Clero, considerado o Primeiro Estado, e a Nobreza (rei, sua família, condes, duques), considerado o Segundo Estado, sendo estes isentos do pagamento de impostos, criando assim, uma insatisfação maior com o regime absolutista. A alta dos alimentos, e com o salário não acompanhando os preços, e com o grande número de desempregados, chegando as vésperas da revolução aos 3 milhões, de uma população de 28 milhões, foram alguns fatores que posteriormente dariam início a Revolução Francesa.
O início da revolução
Com fortes influências do Iluminismo, o Terceiro Estado começou uma revolta para haver a igualdade de todos perante a lei, fato que tanto o Primeiro quanto o Segundo Estado não gostaram em nada. Rei Luís XVI, tentando contornar a crise, acabou dando um tiro no próprio pé: começou a cobrar impostos do Terceiro Estado, e não dos dois primeiros, aumentando assim a insatisfação popular.
Primeira fase da Revolução Francesa: A Assembleia Nacional (1789-1791)
A Assembleia Nacional, órgão parecido com o Parlamento inglês, que reunia representantes dos três Estados, não se reunia desde 1614. Este servia de modo consultivo e deliberativo, onde