revoltas

Revolta de Canudos 1893-1897
Antônio Conselheiro, um pregador político-religioso se estabeleceu em Canudos juntamente com milhares de sertanejos. Em Canudos não havia fome, toda a produção era dividida, O governo observou que Canudos poderia ser uma ameaça ao poder devido ao modo como a comunidade vivia. Os inimigos da comunidade de Canudos diziam que ali viviam loucos, monarquistas e fanáticos. Tropas locais tentaram destruir Canudos diversas vezes e falharam. Assim, o governo federal entrou na guerra, com um exército de 7 mil homens destruiu totalmente Canudos.

Guerra do Contestado 1912-1916
Ocorrida na Fronteira entre Paraná e Santa Catarina, onde sertanejos sem terra e com fome enfrentavam duras jornadas de trabalho em horríveis condições. Os sertanejos locais se reuniram sob liderança do monge João Maria, que morreu, dando lugar a outro monge: José Maria. Sob liderança de José Maria, os sertanejos construíram alguns povoados que constituíam a Monarquia Celeste.
Os sertanejos de Contestado sofreram fortes perseguições por parte dos coronéis-fazendeiros, que buscavam destruir qualquer coisa que não estivesse nos padrões da cúpula governamental.
Após a morte de José Maria, em 1912, os sertanejos criaram outros núcleos, que também foram abatidos por tropas do governo.

Cangaço: 1870-1940
As condições nordestinas: miséria, fome, sede, foram os principais agentes formadores do cangaço, os cangaceiros andavam em grupos e praticavam assaltos, assassinatos e outros crimes, o cangaceiro mais conhecido foi Lampião ( Virgulino Ferreira da Silva), que foi nomeado rei do cangaço. O cangaço desapareceu do nordeste após a polícia massacrar o grupo de Lampião em 1938.

Revolta da Chibata:
Ocoreu no Rio de Janeiro, por marinheiros que protestavam contra a penalização aplicada às faltas cometidas pelos mesmos, 25 chibatadas. Marinheiros formaram grupos revoltosos contra o código de conduta. Após algumas reuniões políticas, o governo elaborou um projeto que