Revlução Verde e Agricola Convencional

Revolução Verde e Agricultura Convencional

Um dos fatores que influencia o despertar da consciência ambiental na década de 1970 partiu do impacto da agricultura moderna sobre o meio ambiente. O termo Revolução Verde caracteriza-se Omo a invenção e propagação de novas sementes praticas agrícolas que permitem um aumento expressivo na produção em países em desenvolvimentos durante a década de 1960 e 1970.
Esse ciclo de inovações iniciou do pós-guerra embora o termo Revolução Verde só tenha surgido na década de 1970.
Desde essa época, pesquisadores de países industrializados prometiam através de um conjunto de técnicas, aumentar as produtividades agrícolas e resolver o problema da fome nos países em desenvolvimento.
Com a inserção destas novas técnicas em países menos desenvolvidos provocou-se um aumento exponencial na produção agrícola, posteriormente agravando e muito os problemas ambientais.
A revolução verde disseminou para os países em desenvolvimentos e subdesenvolvidos, transportando consigo, alem do chamado “pacote tecnológico”, a esperança de resolver o problema da fome. Finalmente com a intensificação da produção, não haveria falta de alimentos para suprir as necessidades da população.
Diante disso a produção agrícola cresceu vertiginosamente, mas a euforia das grandes safras cedeu lugar a uma serie de preocupações relacionadas aos problemas socioeconômicos e ambientais provocados por esse padrão produtivo.
No que se refere ao aumento da produção total da agricultura, a Revolução Verde foi, sem duvida um sucesso de 1950 a 1985, a produção mundial de cereais passou de 70 milhões, para 1,8 bilhões de toneladas, uma taxa de crescimentos anual de 2,7%.
Neste período, a produção alimentar dobrou e a disponibilidade de alimentos por habitantes, aumentou em 40% parecendo que o problema da fome no mundo seria superado, pelas novas descobertas.
Apesar da Revolução Verde possuir seu aspectos positivos, dentre os quais o aumento da produtividade, expansão de