Resumo "o poder da arte- david"

O PODER DA ARTE

Jacques-Louis David um pintor que teve sua infância sofrida, cresceu com senso de frieza e admiração pelos líderes Marat e Robispierre. O David da bochecha inchada, nomeados por muitos devido a um corte na bochecha que adquiriu numa luta de espadas e por fim origina um câncer benigno. Por esse motivo seus retratos sempre continham símbolos de espadas e cortantes. Teve sua índole prejudicada por ser seguidor de idéias sangrentas, retratou a morte de Marat, líder revolucionário Francês; assassinado por sua inimiga mortal Charlotte Corday, em sua própria casa enquanto aliviava sua pele sarnenta em sua banheira. Esta arte causa admiração por ser extremamente perfeita e poética ao mesmo tempo que causa repugnância e aversão da realidade. Um grande exterminador de pessoas retratado como um herói bondoso e vítima de morte a facada. Em outro período da história David se torna diretor oficial da propaganda revolucionária sendo ditador de extermínio ao lado do fracassado Robespierre, que ao invés de salvador da Revolução foi visto como tirano. David se afunda com ele ao pronunciar apoio e abandoná-lo no dia de sua morte, sendo intitulado tirano das artes. Foi preso e fez um auto-retrato na prisão com ar inocente, puro e de um simples pintor, que acaba funcionando como álibi para sair da prisão. Em sua liberdade passa os anos retratando quadros espetaculares e comportados, incluindo seus quadros históricos que pedem o fim da matança.
Na derrota do governo de Napoleão muito admiradores foram perdoados, exceto David por causa da repercussão do quadro de Marat, o povo jamais o perdoou.
Banido da França terminou sua vida em Bruxelas, sendo seu corpo proibido de ser enterrado em seu país. Seus quadros foram colocados a venda e expostos ao público, exceto o notório Marat, cujo quadro era mantido sob guarda na casa do seu filho com acesso