Resumo - O estrangeiro

Padrão cultural (“padrão cultural de vida do grupo”): instituições, sistemas de orientação e direção; como, por exemplo, leis, hábitos, padrões morais, modismos e etc. Este padrão cultural, possui um aspecto diferente para um sociólogo e um homem comum. Ou seja, o sociólogo, interpreta a essência dos atos, ele é um mero observador. Já para o homem comum, ao contrário, ele absorve primeiramente toda aquela experiência e a considera apenas quando o é útil. O que ele deseja de verdade, é o conhecimento graduado elementos, ou seja, o mundo para ele se apresenta em diferentes camadas de relevância, cada uma com um diferente grau de conhecimento.
O homem em sua vida cotidiana é parcialmente interessado nos elementos que giram em torno de seu mundo e as principais características que formam a base da mesma. Ele não busca a essência da verdade e nem pela certeza, tudo o que ele procura são apenas os riscos ou as chances que ele ter de acordo com o resultado de suas ações. Como por exemplo, a certeza de que o metrô funcionará no dia seguinte, que é tão habitual como o sol que nascerá no dia seguinte. Se por algum interesse especial ele quiser buscar por mais conhecimento, o mesmo procurará por informações já dadas, como balcões de informação.
O sistema de conhecimento, torna-se internamente uma “suficiente coerência”, que pode ser compreendida por qualquer um, onde dá-se uma chance de entender e ser entendido. Qualquer membro nascido em um determinado grupo, aceita um esquema já pronto (ready made), postulado neste um padrão cultural legado a ele, como por exemplo, que herdado de seus ancestrais. E é função do padrão cultural oferecer direções prontas, para que não haja indagações impertinentes, substituindo algo que possa ser questionável pelo que possa ser auto-explicativo.
O pensar habitual ou também chamado concepção relativamente natural do mundo, é aquele conhecimento que, até mesmo não entendendo os significados reais, temos uma concepção que é dada, por