Resumo ttp

O Papel das relações mãe-filho no desenvolvimento do bebê

O que denominamos “bebê” significa muitos processos dinâmicos, sujeito a suas manifestações sob forma de afetos, examinando ações e respostas do bebê provocadas pela mãe, agindo como um estímulo para as respostas do bebê. Durante o primeiro ano de vida, experiências e ações intencionais constituem provavelmente a mais decisiva influencia no desenvolvimento de vários setores da personalidade do bebê.
O bebê obtém prazer a partir do processo de liberação de suas pulsões instintuais, sob forma de ações.Por outro lado, desistira das ações que regularmente conduzem ao fracasso, esse é o modelo de aprendizagem, conhecido como “ensaio e erro”, reforçado pela “recompensa e punição”. Seus afetos, seu prazer, suas próprias ações, conscientes ou inconscientes , facilitam inúmera ações do filho. O maior grau de facilitação para as ações do bebê é propiciado, não pelas ações conscientes da mãe, mas por suas atitudes inconscientes.
Essas atitudes originam-se de duas fontes diferentes, setor de controle que é uma influencia restritiva e o setor de facilitações que é uma força liberadora, estimuladora e progressiva. Os controles vão capacita-la (criança) a desenvolver e estabelecer seus próprios controles, alguns dos quais conduzem ao mecanismos de defesa.
A criança precisa controlar o comportamento, desejo e fantasias infantis para tornar-se um membro aceito pela sociedade, embora ela de livres expressões as sua pulsões, sejam elas socialmente aceitas ou não. Durante esse processo, a mãe mente consciente ou inconscientemente de maneira a demonstrar esses controles expressando uma preocupação pelo “perigo”.
Os processos de moldagem são uma série de intercâmbios entre a mãe e filho, podendo acarretar o chamado “sono de enfermeira”, que é o processo seletivo e de longo alcance.

Comunicação mãe e filho

Um esforço para descarregar um ímpeto liberado pelas vias motoras, processo de descarga que torna