resumo oficial de sociologia

HUNT, E.K. e SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. Tradução Larry Benchimol. 24 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. Pag. 53 a 89. Capítulos IV e V

No capítulo IV, mostra que no período de transição do século XVIII para o século XIX, algumas mudanças no setor econômico da Inglaterra deram origem a transformações importantes e significativas que favoreceram a expansão das ideias do liberalismo clássico. Os liberais clássicos defendiam a liberdade de comercio externo e interno. No decorrer do processo de industrialização o liberalismo clássico tornou-se ideologia dominante do capitalismo.
A escola liberal dominou o pensamento na Inglaterra no final do século XVIII e no século XIX. O Credo Liberal foi-se afirmando, graças à industrialização frente aos princípios paternalista católica e mercantilista. Os ideólogos liberais baseavam-se em quatro pressupostos sobre a natureza humana. Todo homem é egoísta, frio e calculista, inerte e atomista. Movidos pelos impulsos egoístas de maximizar sua felicidade, isto é, diminuir o sofrimento e aumentar os prazeres.
Os Ideólogos do liberalismo atribuíam um papel extremamente significativo ao intelecto humano. Diziam que o homem faz suas escolhas sendo racional, calculista e intelectual, menosprezando os hábitos e costumes. No Credo Econômico, o princípio fundamental do Liberalismo Clássico são os homens que deveriam dispor de liberdade para dar vazão aos seus impulsos egoístas, o que implicava a supressão dos mecanismos de controle e coerção impostos pela sociedade, exceto os dispensáveis. A prosperidade econômica dependia da capacidade produtiva economia.
Na Teoria Da População, Segundo Malthus os homens são em sua maioria, movidos por um desejo insaciável de prazer sexual (pg. 63), assim o crescimento populacional em proporção geométrica. Em compensação a produção de alimentos cresce em proporções aritméticas. Assim havendo descontrole na economia. Malthus dividiria em dois meios de resolver a situação: Controles